sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O dia mais feliz de minha vida, foi o dia em que descobrir que eu podia enfrentar minhas próprias idéias, resolvi então sentar num canto de um bar, com uma folha e uma caneta qualquer, comecei a analisar as pessoas e os seus momentos cotidianos, uns julgam seu fracasso ou alegria como culpa de um destino certo e inviolável, outros se aventuram nas escolhas do acaso e preferem se culpar pelas decisões tomadas. Eu não acredito no destino.
Costumo dizer que o destino é dono daquele sonho que você tanto quer e ele toma de você, então como um cruel parceiro ele resolve lhe fazer uma troca e você sem ter como recuar aceita a proposta, não gosto dessa figura certa do destino dessa sensação de que tudo esta escrito que nada pode ser mudado e que precisa ser aceito. Já o acaso é o irmão bom, aquele que lhe proporciona vários caminhos, então esta no seu direito encará-lo ou não, admiro esse poder de controlar a vida.
Não entendo pessoas que conseguem viver com as duas coisas, que conseguem administrar a vida ora culpa do destino, ora conseqüência do acaso, mais no canto daquele bar continuei a ver pessoas que se encontram e não se notam, outras que se notam mais nem sempre se encontram, pessoas guiadas por essa força mágica que chamamos de vida. Um dia alguém ira sentar naquele mesmo lugar e vai observa os olhos de outras pessoas e se perguntara: quem é mais convincente o acaso ou o destino?

Natália Rafaela

2 comentários:

  1. continue a escrever.Gostei de tuas ideias, apesar de ser um pouco "céptico". O acaso nos destina o não-destino: não tê-lo é possuí-lo. Gosto da dialética das coisas.

    Denis

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  2. Aiiii *-* eu axo taum liiindoo o q vc escrevee Nat gatinhaa *-*
    qndo crescer qro ser q nem vc *-* eu te amOO e tow com saudadeee *-* bjOO

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