sábado, 16 de janeiro de 2010

Inconscientemente desejamos nunca ter respostas pra nossas perguntas, tudo ficou tão sem graça quando descobrir o porquê que o céu azul, ou como os filhos são feitos. Infantilidade? Talvez.
Os sentimentos fazem parte dessa lista de duvidas constantes, no amor julgamos o porquê das mãos frias, as palavras que somem da boca, até do rosto avermelhado, na amizade questionamos como se deposita tanta confiança, o rir de piadas sem graça, a saudades quando se afasta por tanto tempo, na raiva o motivo é mais forte a vontade de querer bater e matar alguém, de desejar que o teto caísse em sua cabeça, quanto mais se deseja, mais se pergunta o porquê de tanta duvida sobre tais sentimentos.
Então me pergunto como seria viver sem elas, nada de respostas todos saberiam o que pensar, como agir, não aprenderíamos, não viveríamos, seria tudo tão igual e sem graça, seria como o meu céu azul, aquele que eu descobrir o porquê de sua cor.
Minhas duvidas me fazem ter certeza de que viver sem elas é parar de pensar.

Natália Rafaela

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