terça-feira, 29 de junho de 2010

São desejos intermináveis, as palavras brotam na boca como cachoeira, eu prendo mais elas insistem em continuar ali;
Nunca pensei em nada parecido, eram sensações diferentes, se fosse uma doença nunca teria cura, a gente nunca sabe onde pega;
Sinto-me sempre confusa, sempre fiz planos ideais, falei que isso nunca iria acontecer, quando vê estou aqui perdida;
É mais fácil quando temos certeza do outro, assim qualquer engano não foi nosso e sim dele, nesse caso seu, seu erro, me sinto meio egoísta pensando assim, desconsidere essa parte;
E quando morre o assunto? Cada segundo parece horas, eu nunca sei onde por as mãos, o que fazer com os olhos, tenho medo de parecer intediante;
Em certos momentos eu sinto o tempo passando rápido demais, até já pensei em te telefonar? Bem sei que não teria desculpa, nossos pontos em comum não cobrem toda essa área de risco;
E de todas as vezes que eu pensei num ser ideal, um ser pra mim, nunca imaginei nada parecido com você, não que não sejas o ideal, é o fato de seres que me deixa mais impressionada, imaginei alguém de longos cabelos e barba, cara de quem acabou de acordar, um tipo estranho, você é diferente disso, mesmo assim meu coração bate forte e o constrangimento quando me elogias é inevitável, quanto esta aqui é você que me faz bem, quando não também;
Bem com tudo isso que te falei, alguma ideia do que venha a ser isso?
-Paixão! Mais podemos tomar um café e conversar mais sobre o assunto...


Natália Rafaela

3 comentários:

  1. Essa pequena notavel é maravilhosa...
    um diagnostico perfeito morena...
    gracioso com tudo que vc escreve, gracioso como vc.

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  2. sejamos sinceros, isto é amor no fim de tudo (L)

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